Carnaval é ou não feriado?
Para algumas cidades, a data é apenas um ponto facultativo

O Carnaval é uma das festas mais aguardadas pelos brasileiros.
Porém, a data não é feriado nacional como muitos imaginam. Por isso, os trabalhadores precisam verificar as leis municipais ou estaduais que oficializam a folga, seja por meio da decretação de feriado ou de ponto facultativo, o que pode impactar na jornada de trabalho.
Em cidades como Rio de Janeiro, Salvador e Recife, por exemplo, o Carnaval é reconhecido como feriado. Já em outras localidades, como São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte, trata-se de apenas ponto facultativo.
Com esse cenário, é essencial que empresas e trabalhadores alinhem como serão definidos os dias de folga ou a compensação de horas.
Segundo a VR, ecossistema de serviços para trabalhadores e empregadores, o artigo 74 da CLT prevê que, para empresas com mais de 20 trabalhadores, é obrigatória a anotação da hora de entrada e de saída.
Por outro lado, há também aqueles que vão trabalhar mais nos dias de folia, principalmente trabalhadores e empreendedores de setores como restaurantes, bares e lanchonetes, já que muitos desses negócios acabam estendendo o horário de funcionamento devido ao grande volume de foliões e frequentadores.
Nesses casos, contar com uma ferramenta de gestão de escalas facilita a organização da equipe. A CLT prevê diferentes modelos de jornada de trabalho, como 5×1, 5×2, 6×1, 12×36 e 24×48, o que torna ainda mais importante o uso de soluções que centralizem os períodos de disponibilidade e folga dos times em um só lugar.
O empregador cria e organiza as escalas de trabalho em poucos passos de forma prática e flexível, ganhando mais agilidade na rotina, especialmente em períodos de grande demanda.
"Hoje, a maior uma das maiores dores do empregador é o excesso de trabalho operacional, o que abre espaço para erros e prejuízos para o negócio. Utilizar tecnologia para organizar escalas e fechar o ponto em poucos passos, seguindo a legislação, permite que o empregador tenha mais tempo para se dedicar a análises estratégicas e gestão de pessoas. Para a empresa, há também mais segurança jurídica quanto ao armazenamento das informações. Para o trabalhador, há mais facilidade no acompanhamento da jornada”, explica Renato Teixeira, diretor executivo da VR
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